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FREDERICO BENEVIDES
 

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Pesquisador, montador, diretor, finalizador e fotógrafo. Nascido no Ceará, é doutor em Artes Visuais pelo PPGAV/EBA/UFRJ, onde desenvolveu a tese "Margens do meio : energia e montagem nas imagens do rio São Francisco", na linha de pesquisa em Linguagens Visuais, como bolsista do CNPq. Realizou doutorado sanduíche no Film Study Center da Harvard University e foi Visiting Scholar do Center for Comparative Media da Columbia University, como bolsista da CAPES, no ano de 2022. É mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (2013), pela linha Políticas e Análise da Imagem e do Som, com dissertação "Máquina, Fome e Trajeto: Cinema de grupo brasileiro contemporâneo". Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará, finalizada com a pesquisa "As Vilas Volantes: Pensamentos de Montagem em Cinema e Vídeo".
Seus interesses de pesquisa passam pelo estudo das imagens, da energia, dos acervos fotográficos e audiovisuais, assim como por questões ligadas a ecologia e processos artísticos. 
Seus trabalhos autorais incluem curta-metragens e vídeo-instalações exibidos em festivais de cinema e exposições dentro e fora do Brasil, como Revolver (FIDOCS 2019), 26 Postais para Dica (Menção honrosa no Festival 1666), Viventes (Berlinale, 2015), Entretempos (International Short Film Festival Oberhausen 2016).
Foi assistente da cineasta Agnès Varda durante sua passagem por Fortaleza, quando ministrou conferência e estreou seu filme As praias de Agnès. Participou da instalação Labour in a Single Shot, de Harun Farocki e Antje Hemman com cinco curta-metragens. 
Suas parcerias de montagem incluem filmes como Batguano Returns (2025, co-dirigido com Tavinho Teixeira), Reflexo do Lago (Fernando Segtowick, Berlinale 2020), A Morte habita à noite (Eduardo Morotó, IFFR 2020), Chão (Camila Freitas, Berlinale 2019), Sol Alegria (Tavinho Teixeira, IFFR 2018), Era Uma vez Brasília (Adirley Queirós, Locarno 2017), Elon não acredita na morte (Ricardo Alvez Jr. IFFR 2017), Corpo Elétrico (Marcelo Caetano, IFFR 2017), Nada É (dir. Yuri Firmeza, Bienal de São Paulo 2014). Reflexo do Lago, Sol Alegria e Nada É também contaram com sua finalização, entre outros filmes. 
Suas premiações incluem Tremor, de Ricardo Alves Jr. (Melhor Montagem no 46 Festival de Brasília) e Nada É, de Yuri Firmeza (prêmio Ricardo Miranda de Montagem de Invenção na VI Semana dos Realizadores e Desenho Sonoro no 9º CineMúsica), entre outras. 
Sua experiência em processos de formação, inclui aulas como professor temporário das disciplinas de montagem e som na Universidade Federal Fluminense (UFF), além de cursos livres em várias instituições. Trabalhou com escolas públicas por todo o Brasil através do projeto Inventar com a Diferença (Universidade Federal Fluminense - UFF) e com movimentos camponeses no Projeto Vidas Paralelas (Universidade de Brasília - UNB). Um dos membros fundadores do coletivo Alumbramento.

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